segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Em alta velocidade

A Acidental terminou esse final de semana mais um ciclo de apresentações d'O Rinoceronte. Voltamos de Sorocaba na sexta a noite e agora só viajamos dia 12 de novembro pra Osasco.
A temporada do Macacos Me Mordam no SESC Consolação também está pra terminar (vai até dia 25 de outubro, vulgo amanhã! últimas oportunidades!!).
No mês que vem, além das viagens pelo SESI com O Rinoceronte, a Acidental vai até Angra dos Reis, a convite do Professor Narciso Telles com o espetáculo Sacra Folia.
Nesse final de ano a Acidental continua correndo, e além dos ensaios e apresentações estamos organizando uma série de atividades culturais em grupo, visitando exposições, assistindo filmes e peças de teatro, com o intuito de estar cada vez mais ligados à arte da nossa época.





quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Rinoceronte em Piracicaba

A Acidental continua correndo em quatro patas, as vezes em duas e muitas vezes de van mesmo.
Partimos nesse sábado para Piracicaba e assim iniciamos mais um ciclo de viagens do Rino pelo estado de São Paulo.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Primeiro Sinal

Nesta segunda-feira (03) o espetáculo Macacos Me Mordam ocupou o espaço beta no 3º andar do SESC Consolação, integrando a programação do projeto primeiro sinal*. Às 21h começou a apresentação que contou com a presença de queridos convidados, familiares e desconhecidos.

Alguns disseram que foi uma estreia explosiva! Afinal, honramos o nome da cia! e deixamos uma pequena lembrança acidental pelo espaço! Vale a pena conferir! É fácil! só ir em uma segunda, ou terça, às 21h no SESC Consolação. Pagar R$ 10 ou R$ 5 ou R$ 2,50, pegar o ingresso e adentrar o espaço beta!

Umas fotos do ensaio antes da apresentação e do acidente!

Pedro Machitte, Artur Kon, Cauê Gouveia e Tati Mayumi

acidente?! Foto Giscard Luccas

*O projeto primeiro sinal do SESC é um espaço para primeiras produções de artistas em experiências diferenciadas, que estimulem a reflexão pelo espectador seja através da dramaturgia, da performance, da interpretação ou mescla de linguagens, buscando oferecer visibilidade a distintas e novas formas de pensar a poética teatral contemporânea.